quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Mãe de aluno é barrada em escola por causa de vestido

Ela diz que foi impedida de entrar inclusive pela diretora, em Palmas.
Polícia foi chamada; governo diz que lamenta ocorrido e que irá investigá-lo.



Comerciante diz que foi vítima de preconceito por causa da roupa que usava (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

A mãe de um aluno foi impedida de entrar na antiga escola do filho nesta quarta-feira (21), em Palmas (TO), por causa de um vestido rosa que estava usando. A confusão aconteceu na escola estadual São José, localizada na quadra 1106 Sul da capital.

A comerciante Rosângela Florêncio diz que foi vítima de preconceito. "O guarda não deixou [eu entrar], chamou outra pessoa e ela também não deixou e havia várias pessoas assistindo", afirma.

Segundo Rosângela, após discutir com os funcionários, a diretora da escola foi atendê-la do lado de fora. "A diretora veio com um papel para me mostrar dizendo que era uma lei. Eu disse que não era estudante da escola. Sou mãe de um aluno e fui pegar uma declaração", conta. "Falar que eu não posso entrar porque minha roupa é inadequada eu não aceito."

A comerciante chegou a chamar a polícia, mas, segundo ela, nem os policiais resolveram o problema. Ela foi embora sem conseguir a declaração de transferência do filho.
Governo lamenta o caso

A Secretaria da Educação do Estado do Tocantins (Seduc) informa que irá investigar o caso e diz lamentar o ocorrido.


A equipe de reportagem tentou conversar com a diretora da escola, mas não foi atendida.



FONTE: globo.com

Mas ai vai a questão uma escola não deveria ser um lugar de respeito, seriedade, onde as coisas deveriam funcionar dentro de um conjunto de normas e regras, aplicadas a todos que estiverem dentro da unidade escolar? Quem será que está com a razão? A Escola ou Mãe do suposto aluno?

O que você achou desse método anticola bizarro usado na Tailândia?

A foto, postada por um professor no perfil de uma universidade, está causando polêmica.



Se você é ou foi um daqueles alunos espertinhos que se aproveitavam de qualquer falta de atenção do professor para colar na prova, fique esperto, pois uma nova prática na Tailândia pode inspirar aquele seu professor já cansado de corrigir provas com respostas misteriosamente iguais.
Uma universidade da Tailândia faz com que os alunos de Agronomia usem um chapéu bizarro, que mais parece um cabresto, durante a realização das provas avaliativas. A medida, logicamente, tem gerado polêmica, principalmente porque a foto que você vê acima foi divulgada pela própria página da universidade no Facebook.


Repercussão




A imagem repercutiu no mundo todo e tomou proporções enormes, principalmente por questões relacionadas à ética da ação. Os responsáveis por grupos de alunos e também pela universidade afirmaram que a ideia foi tida pelos próprios acadêmicos, que usaram o chapéu anticola voluntariamente. O responsável pela publicação da foto, professor Nattadon, disse que essa foi a primeira e a última vez que seus alunos usaram o chapéu de papel.
Os responsáveis pela universidade, juntamente do professor que divulgou a imagem, reuniram-se na última sexta-feira para uma coletiva de imprensa, a fim de justificar, mais uma vez, o ocorrido. A foto foi compartilhada inúmeras vezes, dividindo opiniões entre os que acharam a ideia engraçada e quem condenou o gesto. E você, o que achou desse método?

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Rastreador de namorados



Um aplicativo surgiu no Google Play e tem gerado uma bela polêmica na internet. É o Rastreador de Namorado, que está no ar desde 2 de agosto. Como o nome indica, ele permite rastrear o namorado (ou namorada, filho…) de maneiras um tanto quanto invasivas. Pelo menos, na teoria.

Não estamos aqui para julgar o seu relacionamento, ok? Se você acha que precisa ficar de olho no que seu namorado ou sua namorada anda fazendo, o app pode ser uma boa pedida.

Ele deve ser instalado no aparelho de quem será rastreado – ou seja, é melhor que a pessoa esteja de acordo com a vigilância, já que, mesmo que você faça isso escondido, o aplicativo estará lá para ela ver (uma versão com ícone oculto será lançada em breve).

Então, é feita uma configuração simples e o vigilante passa a poder rastrear o outro com o envio de SMS; não é preciso uma conexão à internet.

Há três “recursos” principais disponíveis. O primeiro permite receber cópias das mensagens enviadas para o telefone da “vítima”. O segundo mostra no Maps o local em que ela está. E o último faz com que o celular dela ligue para o do rastreador; ao atender, ele consegue ouvir tudo que está sendo dito do outro lado da linha. Se isso não for o bastante, o aplicativo também revela o histórico recente de ligações e avisa quando o celular for desligado ou estiver em modo avião.

Rastreador é um app polêmico para Android (Foto: Divulgação) (Foto: Rastreador é um app polêmico para Android (Foto: Divulgação))


Mas ele não é um app perfeito: nos nossos testes, a pessoa que estava sendo rastreada recebia notificações que revelavam o que estava acontecendo. Ou seja, é melhor não tentar isso na surdina porque pode causar ainda mais problemas no seu relacionamento.

O Rastreador de Namorado é gratuito e, no momento, exclusivo para Android.











E ai vc instalaria um app como este no celular de quem você ama? Com que objetivo estaria fazendo isto?

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Poder na ponta dos dedos – Tecnologia inovadora permite nova interação entre homem e computador

Leap Motion

Leap Motion

Morphy Agência Interativa é uma das empresas brasileiras desenvolvedoras de um dispositivo que controla computadores captando os movimentos das mãos.
Depois que o Kinect trouxe uma nova forma de interação, inicialmente ao console Xbox 360, e depois aos PCs, está chegando ao mercado, a partir de maio deste ano, um novo controlador para computadores dentro do conceito NUI (Natural User Interaface). De acordo com o diretor da Morphy Agência Interativa, uma das empresas desenvolvedoras da tecnologia no Brasil, Maycon Souza, o aparelho promete revolucionar a forma de interação com seu PC ou Mac. Chamado de Leap Motion, ele contém sensores de movimentos para captura específica de dedos, reconhecendo duas mãos completas, ou outras ferramentas, como canetas e varinhas.
Maycon explica que, além da precisão impressionante, o tempo de resposta do dispositivo é bastante baixo, tornando a experiência muito fluída. “Não há como deixar de se imaginar controlando super computadores apenas com as mãos como nos filmes Minority Report e Iron Man 2, onde Tony Stark controla seu computador holográfico com as mãos”, relata.
A inscrição da Morphy no programa de desenvolvedores da tecnologia foi feita justamente pela sua inovação. Segundo Maycon, para trabalhar com essa novidade, estão utilizando o Leap no Unity 3D com C#, mas já é possível também trabalhar com SDKs oficiais para C, C++, Java, Python e Javascript.“Procurando um pouco pela comunidade de desenvolvedores da tecnologia dá para achar ports para outras linguagens como Action Script e Objective C”, enfatiza.






O Leap Motion chega ao mercado trazendo novas possibilidades para o desenvolvimento das mais diversas aplicações: controladores para músicos e DJs, aplicações para feiras, nova forma de interação no controle de jogos, projetos artísticos, entre outros.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Robô que tira sangue



Algumas pessoas são campeãs em ter o sangue drenado de seus corpos, tanto que voltam aos centros de doações sempre que podem — parabéns a você, de verdade! Se for o seu caso, temos boas notícias. Se não, deve estar receoso com a ideia de estar próximo a um robô munido de uma agulha. Mas, acredite: é bem capaz que o robô seja uma saída menos… dolorosa.

Robô que tira sangue da Veebot.

Uma startup chamada Veebot está testando um protótipo de robô que, eles esperam, fará a coleta de sangue ser mais rápida e precisa que a feita por humanos. A meta é automatizar tanto a coleta, quanto as inserções intravenosas para tornar o processo ainda mais padronizado e, com isso, reduzir as complicações. O robô tem um torniquete similar àquela bolsa que prende o braço nos equipamentos que medem a pressão arterial, a fim de deixar as veias do paciente proeminentes. Ele usa luz infravermelha, uma câmera especial e ultrassom combinados com um software de análise de imagens para escolher uma veia e confirmar se há sangue o bastante fluindo por ela. Depois disso, o robô prepara a agulha e a espeta no braço até uma profundidade pré-calculada. O processo todo leva cerca de um minuto, mais o tempo para coletar o sangue — que varia dependendo da sua destinação.
No momento o Veebot consegue escolher a melhor veia em 83% dos casos, o que bate com a média de um enfermeiro médio. A empresa diz que trabalhará para chegar a taxas de 90% antes de entrar em testes clínicos. Ainda que trocar um humano por um robô não diminua o medo de agulha que muitos de nós temos, quanto menos espaço para erros, melhor.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A história da máscara utilizada pelos "Anonymous"



O Nagib News desta semana trás inúmeras informações sobre a máscara que tem sido utilizada por milhões de pessoas pelo mundo.

Alunos participantes: Lucas 7ª C, Mariana 7ª B, Matheus Henrique 8ª B e Natália 7ª B

Colaboração: Professor Junior

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Representações da Independência do Brasil

Os desenhos disponíveis para a visualização, são de alunos do 8º ano da Escola Nagib.






Google Glass



O Google Glass é um acessório em forma de óculos que possibilita a interação dos usuários com diversos conteúdos em realidade aumentada. Também chamado de Project Glass, o eletrônico é capaz de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar vídeo conferências. Seu lançamento está previsto para 2014, e seu preço deve ser de US$ 1,5 mil. Atualmente o Google Glass encontra-se em fase de testes e já possui um vídeo totalmente gravado com o dispositivo. Além disso, a companhia de buscas registrou novas patentes anti-furto e de desbloqueio de tela para o acessório.


Veja o que ele é capaz de fazer










terça-feira, 6 de agosto de 2013

Independência ou morte???


Os livros didáticos relatam a história da independência do Brasil de forma tão mítica, encomendada, quase que recriada para enaltecer este momento histórico “sublime” do nosso país, raramente questionado ou criticado pela sociedade. Infelizmente, o sete de setembro de 1822 foi muito menos significativo do que é celebrado atualmente.

É bastante cômodo associar a independência do Brasil ao famoso quadro de Pedro Américo, “O Grito do Ipiranga”, o qual personifica o ato histórico na pessoa de Dom Pedro I, quando, às margens do rio Ipiranga, em São Paulo, ele dita o célebre brado: “Independência ou morte”. Entretanto, o Brasil realmente tornou-se livre a partir de então?

Na realidade, a independência do Brasil restringiu-se apenas à questão política. Ou seja, não modificou em absolutamente nada o momento sócio-econômico da época, permanecendo com as mesmas características do período colonial. Um detalhe de suma importância, freqüentemente esquecido, é o fato de que a maior parte da população brasileira estava apática aos acontecimentos. Por isso, é tão difícil encontrar a participação do povo brasileiro nos livros de história, referente aos acontecimentos da independência.

É desolador perceber que a independência do Brasil não caracterizou nenhuma ruptura com o processo colonial. As bases sócio-econômicas como o trabalho escravo, a monocultura, o latifúndio, os quais representavam a preservação dos privilégios aristocráticos, continuaram inalteradas. Para os escravos, por exemplo, a independência não significou nada. A vida nas lavouras continuou inalterada durante aproximadamente mais de 60 anos.


A independência do Brasil, tão festejada e comemorada em todo sete de setembro, na verdade não teve nenhum significado social. A impressão que se tem é de que a história dos livros didáticos é meramente mítica. Quanto a nós, brasileiros patriotas, precisamos sempre questionar os acontecimentos da nossa história. Afinal, por trás de um bom enredo histórico, há sempre uma realidade opressora.



UM QUADRO DE PEDRO AMÉRICO???



A pintura acima de autoria e do pintor paraibano Pedro Américo, um óleo sobre tela  que retrata a cena do grito do Ipiranga, imagem conhecida por nós desde nossa infância. Alguns dados curiosos sobre esse quadro:

-Ele foi pintado em Florença na Itália entre 1886 e 1888
-Dom Pedro e sua tropa tinham subido a serra do mar, vindo de santos, então não seriam esses lindos corcéis e sim mulas, animais mais adequados para este tipo de viajem.
-Eles não estariam com esses trajes luxuosos e sim cobertos de poeiras devido a viajem

Mas o que intriga mesmo é a estrutura do quadro ser muito parecida com o quadro em aquarela de Ernest Meissonier (logo abaixo)  no quadro Napoleônico Friedland,1807 . Seria a cena que acreditamos retratar o heroico grito do Ipiranga uma coincidência, uma  inspiração ou plágio?



Click neste link e aprenda um pouco mais sobre os mistérios da Independência do Brasil. Aprenda com um joguinho bacaninha...