No dia 25/05/2013 , a E.E. Profº Nagib Miguel Elchmer abriu as portas no Sábado para a realização do projeto Um dia na escola com meu filho , o projeto foi realizado com a colaboração de todos os funcionários da escola . A escola foi aberta para receber a comunidade e teve , durante o projeto , brincadeiras diversas , como Pingue-Pongue , Futsal , Xadrez , Damas , Cordas, Gincanas , etc. Com cada professor cuidando de uma brincadeira , todas as pessoas que vieram puderam brincar bem sem discussões ou brigas. Confira abaixo o vídeo que lhe mostrará como foi o nosso dia de atividades:
Postagem feita por : Samuel Violin 7ª B e Lucas Violin 7ªC
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Campanha em combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes
O caso Araceli
Araceli Cabrera
Sánchez Crespo (Vitória, 2 de julho de 1964 – Vitória, 18 de maio de 1973) foi
uma criança brasileira assassinada violentamente em 18 de maio de 1973. Seu
corpo foi encontrado somente seis dias depois, desfigurado e com marcas de
abuso sexual. Os autores do crime, pertencentes a famílias influentes do
Espírito Santo, jamais foram condenados. Posteriormente, a data da morte de
Araceli foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração
Sexual de Crianças e Adolescentes pelo Congresso Nacional.
Araceli foi mantida em cárcere privado por dois dias, no porão e no terraço do Bar Franciscano, que pertencia à família Michelini. Tudo sendo do conhecimento de Dante Michelini, pai de um dos acusados, conhecido como Dantinho. Os rapazes, sob efeito de barbitúricos, teriam lacerado a dentadas os seios, parte da barriga e a vagina da menina.4 A menina foi levada agonizante para o Hospital Infantil, mas não resistiu. Os acusados ainda permaneceram com o corpo; mantiveram-no sob refrigeração e jogaram-lhe um ácido corrosivo para dificultar a identificação do cadáver de Araceli. Em seguida, jogaram os restos mortais da menina num terreno próximo ao mesmo Hospital Infantil.
O caso Ana Lídia
Ana Lídia tinha sete anos de
idade quando a sequestraram do Colégio Madre Carmen Sallés, escola onde foi
deixada pelos pais às 13:30 horas do dia 11 de setembro de 1973. A menina foi,
posteriormente, torturada, estuprada e morta por asfixia, morte que, segundo os
peritos que analisaram seu corpo, teria acontecido na madrugada do dia
seguinte. Seu corpo foi encontrado por policiais, em um terreno da UnB, às 13
horas do dia 12 de setembro. Estava semi-enterrado em uma vala, próxima da qual
havia marcas de pneus de moto e duas camisinhas, provas que com facilidade
poderiam levar os investigadores até os culpados da atrocidade. A menina estava
nua, com marcas de cigarro e com os cabelos mal cortados.
domingo, 19 de maio de 2013
Por que tem "feira" nos dias da semana?
Porque os dias da semana tem a
palavra “feira” no nome? Já parou pra pensar em como isto pode ser estranho?
Você já percebeu que os dias da semana em outros idiomas, são nomes de planetas, elementos espaciais e
deuses?
A palavra "Feira" vem
de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo passou
a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade
portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na
língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes
dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam
mudar.
Mas se feria é dia de descanso,
por que se usa "feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque,
no início, a ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela
que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar.
Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no
espanhol, no francês e no italiano, os nomes de deuses continuam sendo usados.
As únicas exceções assumidas
pelos portugueses e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado
e domingo (Prima Feria, na Semana Santa), que derivam, respectivamente, do
hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicus, o
"Dia do Senhor".
Desde 321 os calendários
ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo
imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que
as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os
romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que Deus havia criado
a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que tudo indica, os
babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.
Em outras línguas, o mais comum é
homenagear deuses ou astros nos dias da semana.
Língua, dia da semana -
Inglês:
Domingo - Sunday / Dia do Sol
Segunda-feira - Monday / Dia da
Lua
Terça-feira - Tuesday / Dia de
Tyr
Quarta-feira - Wednesday / Dia de
Woden
Quinta-feira - Thursday / Dia de
Thor
Sexta-feira - Friday / Dia de
Freyja
Sábado - Saturday / Dia de
Saturno
Língua, dia da semana -
Espanhol
Domingo - Domingo / Dia do Senhor
Segunda-feira - Lunes / Dia da
Lua
Terça-feira - Martes / Dia de
Marte
Quarta-feira - Miércoles / Dia de
Mercúrio
Quinta-feira - Jueves / Dia de
Júpiter
Sexta-feira - Viernes / Dia de
Vênus
Sábado - Sábado / Dia do shabbat
Língua, dia da semana -
Sueco
Domingo - Söndag / Dia do Sol
Segunda-feira - Måndag / Dia da
Lua
Terça-feira - Tisdag / Dia de
Tyr, deus nórdico da guerra
Quarta-feira - Onsdag / Dia de
Woden ou Odin, deus supremo dos nórdicos e pai de Tyr
Quinta-feira - Torsdag / Dia de
Thor, deus nórdico do trovão
Sexta-feira - Fredag / Dia de
Freyja, mulher de Woden e deusa da beleza
Bullying é um termo da língua
inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes
agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem
motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia,
com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou
capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de
forças ou poder.
O bullying se divide em duas
categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores
masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres
e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral,
a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da
violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial,
podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam,
tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no
local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não
admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema
ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas
onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão
inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o
bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em
razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço
escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o
ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente,
experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que
sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa
autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo,
inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá
tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões
geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias
desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser
escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são
pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os
atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os
impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada
em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as
humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três
cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo
Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem
princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o
Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o
dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser
enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas
prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que
ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
www.chegadebullying.com.br
Os textos utilizados como fonte pertencem a
Orson Camargo
Colaborador Brasil
Escola
Graduado em Sociologia
e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia
pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Visita à Sala São Paulo
Olá pessoal, após muita expectativa para conhecermos a Sala São Paulo, finalmente fomos no último dia 06 de Maio àquele maravilhoso lugar para assistirmos ao espetáculo e conhecermos um pouco mais sobre a história do nosso Estado.
Espero que vocês tenham gostado e quando possível voltem até lá para apreciar mais apresentações.
Vejam agora algumas fotos que marcaram a nossa visita.
Aproveitando a visita de vcs por aqui vejam estes vídeos onde os músicos tocam algo muito familiar aos nossos ouvidos.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
10 curiosidades sobre Napoleão Bonaparte
1. Napoleone di Buonaparte era
seu nome de batismo. Seus pais o chamavam de Nabulio. Na escola, ele se
destacava na matemática, mas não tinha muitas habilidades sociais. Em uma
espécie de teste vocacional feita na época, recomendaram-no seguir a carreira
naval.
2. Em sua noite de núpcias com
Josefina de Beauharnais, o general francês Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi
mordido pelo cãozinho de estimação dela, Fortuné. Julgando que sua dona estava
sendo "atacada", o cachorrinho pulou na cama e abocanhou a perna
esquerda do general.
3. O general Napoleão Bonaparte
não era dos mais altos. Muito pelo contrário, media apenas 1,58m.
4. Era um homem muito rigoroso,
inclusive em relação às suas refeições, que não duravam mais do que 15 minutos.
A única exceção à regra era aos domingos, quando comia com a família.
5. Apesar de ser um grande
estrategista no campo de batalha, o general era um jogador de xadrez medíocre.
Quando começava a perder a partida, ele recorria a lances ilegais para virar a
partida. Mesmo assim, nunca era contestado por seus oponentes, que morriam de
medo de serem castigados.
6. O rabo de sua espada possuía
um diamante chamado "O Regente". Consistia em um brilhante encontrado
por um índio em 1701 que pertenceu ao primeiro-ministro inglês William Pitt. Em
1717, a pedra foi vendida para o Duque de Orleans e, depois, colocada na coroa
de Luís XV. Atualmente, pode ser vista no Museu do Louvre.
7. O Arco do Triunfo, em Paris,
foi construído por Napoleão para comemorar suas vitórias.
8. Em 1809, Napoleão Bonaparte
foi excomungado pelo papa Pio VII. O motivo foi a anexação de Roma ao império
francês.
9. Josefina de Beauharnais, a
primeira esposa do militar francês, foi pioneira na utilização de uma técnica
de cruzamento de cepas para o cultivo de rosas. Durante sua vida, ela trabalhou
com 250 variedades europeias e obteve inúmeros espécimes da flor.
10. Napoleão teve inúmeros filhos
(legítimos e ilegítimos) durante a vida. Por isso, é bem provável que ainda
haja um número considerável de
descendentes do general espalhados pelo mundo.